Abro a Wikipedia à procura da definição do assunto que escolho para este Post e encontro: Patrimonialismo, ou Estado Patrimonial, é uma forma de organização política onde a autoridade estatal é fundamentada principalmente no poder pessoal exercido pelo governante. Foi muito comum tanto nas monarquias como nas repúblicas pré modernas. O termo, Patrimonialstaat, foi criado por Max Weber, sociólogo alemão, quando se referiu aos Estados sem distinções entre os limites do público e os limites do privado. Já o motivo que me leva a provocar uma reflexão sobre este assunto vem de artigos recentes que sugerem que o mundo está rapidamente regredindo para esta forma de governança, como se não bastassem os problemas que ele já tem. Uma característica importante do chamado Patrimonialismo moderno é que a fala do líder parece conter muito mais retórica desprovida de sentido que importância política. Isso traz uma certa tranquilidade à parcela da sociedade que acha desnecessário acre...
Seremos a inveja de todas as nações, e não permitiremos que tirem vantagem de nós por mais tempo. Perseguiremos nosso destino manifesto nas estrelas, lançando astronautas americanos para plantar as estrelas e as listas ( stars and stripes da bandeira americana ) no planeta Marte. A China está operando o Canal do Panamá ( mentira ). Nós o estamos tomando de volta. O controle da Groenlândia é uma necessidade absoluta. O Canadá deveria se tornar o 51º estado. Os Estados Unidos mais uma vez se considerarão uma nação em crescimento, que aumenta a sua riqueza, expande o nosso território, constrói nossas cidades, eleva nossas expectativas e carrega nossa bandeira para novos e belos horizontes. As seis frases acima, duas delas tiradas do seu discurso de posse, resumem de forma clara a posição do presidente eleito dos Estados Unidos a respeito do tratamento que ele pretende impor à sua política externa. O site Persuasion , que eu sigo com frequência, em artigo do jornalista convidado Matt Johns...