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Mostrando postagens de outubro, 2021

Por uma Terceira Via - 1

Se a Montanha não vai a Maomé, vai Maomé à Montanha Essa é a forma correta de se falar do episódio em que Maomé foi instado a realizar um milagre como prova daquilo que pregava. Maomé então ordenou que o monte Safa viesse até ele. Como o monte não veio, Maomé elogiou a misericórdia de Deus, porque Ele interveio para que a montanha não esmagasse a todos e acrescentou: "irei à montanha para agradecer a Deus por ter poupado uma geração de obstinados". Esse episódio me veio à mente quando decidi expor neste espaço a minha visão do que a Montanha de políticos devia fazer, no sentido de viabilizarmos um candidato alternativo para Presidente da República em 2.022. Como a probabilidade da Montanha fazer o que deve ser feito é praticamente nula, esse Maomé de araque decidiu ir à Montanha. Antes de mais nada uma observação: se você caro leitor é um "obstinado" defensor de qualquer um dois dois candidatos mais em evidência, Bolsonaro ou Lula, o melhor seria parar a leitura des

A PARTICIPAÇÃO DO FUTEBOL NO MEIO SOCIOPOLÍTICO, e vice versa. Parte 3 - RACISMO / CONCLUSÃO - Enzo Fontenelle Alfonso

  RACISMO:            Possuindo uma relação muito parecida com a homofobia no que diz respeito ao preconceito, o racismo é também uma das grandes polêmicas dentro do mundo do esporte. Com o futebol isso não é diferente, já que o mesmo foi criado e idealizado por pessoas brancas que viviam em tempos racistas (se é que paramos de viver), e por isso sempre ocorreu a exclusão do negro no esporte. Isso era algo “comum” não só na Inglaterra, país onde o futebol foi inventado, mas também em quase todo o mundo, infelizmente. O Brasil não foge muito desse padrão, já que sempre teve seu meio futebolístico rodeado por racismo. No entanto, foi em território brasileiro que o povo testemunhou um dos primeiros atos que defendiam a inserção do negro no que até então era um mero esporte amador. Estou falando, é claro, do que fez a Ponte Preta, clube campineiro também conhecido pelo apelido de Macaca. Apelido esse que tem sua origem racista e faz alusão justamente a relação da Ponte Preta com a popul