Vamos iniciar este Post tentando ensaiar teatrinhos em dois países diferentes: País A O sonho do jovem G era ser membro da Força Aérea de A, mas na sua cabeça havia um impedimento: ele era Gay. Mesmo assim ele tomou a decisão de apostar na realização do seu sonho. O País A não pratica a conscrição, ou seja, ninguém é convocado para prestar serviço militar. Ele está disponível para homens entre 17 e 45 anos de idade. G tinha 22 e entendeu que o curso superior que estava fazendo seria de utilidade na carreira militar. Detalhe: há décadas o País A tinha tomado a decisão de colocar todos os ramos militares em um único quartel, com a finalidade de aumentar o grau de integração e a logística. Isso significa a Força Aérea de A está plenamente integrada nas Forças de Defesa de A. Tudo pronto, entrevista marcada, o jovem G comparece à unidade de alistamento e é recebido com a mesma delicadeza que aquele empresário teria ao se interessar por um jovem promissor de 22 anos. Tudo acertado, surgi
A coisa está tão confusa que eu entrei com um artigo sobre as COPs no "Google Translator", e para minha surpresa verifiquei que a palavra COP , quando aparecia, estava traduzida como Policial. Então achei por bem esclarecer esta confusão. O Dicionário Cambridge realmente define Cop como "a police officer", mas aqui a COP se trata de uma "Conference Of Parties", na verdade uma Conferência das Partes da ONU, que reúne anualmente os países signatários da Convenção do Clima, ao fim de cada ano, para discutir o progresso na implementação do tratado, e dar continuidade às discussões. A definição mais conhecida para as COPs foi dada pela ativista Greta Thumberg: " A COP é só blá-blá-blá ", o que sugere que os resultados alcançados com sua realização não estão em nada contribuindo com os objetivos que ela persegue. Dias atrás me deparei com um artigo no site Persuasion de autoria de Francisco Toro, um colaborador do site, intitulado "All COPs are B